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Artigo adicionado em 26/07/2006, às 04:40

OS PAIS DA CULTURA POP
Chegou a hora dos pais receberem as felicitações! Um feliz dia dos pais nerd! Ou dos pais nerds, como preferir 🙂 LEIA TAMBÉM: OS DEPOIMENTOS DOS PAPAIS NERDS D’A ARCA Normalmente nos filmes eles vêm acompanhados daquele estereótipo de pai ausente, do cara que não dá atenção aos filhos, mas que se redime no final. […]

Por
Francine "Sra. Ni" Guilen


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OS DEPOIMENTOS DOS PAPAIS NERDS D’A ARCA

Normalmente nos filmes eles vêm acompanhados daquele estereótipo de pai ausente, do cara que não dá atenção aos filhos, mas que se redime no final. Normalmente eles são colocados em segundo plano em relação às mães, talvez porque elas tenham o trabalho de carregar crianças na barriga durante 9 meses, enquanto eles só as carregam na consciência (durante a vida inteira). =D Mas nem todos os pais são como o péssimo personagem do ainda mais péssimo Adam Sandler no, se é que é possível, AINDA MAIS PÉSSIMO Click [filme furreco que estreará nessa sexta]. Na vida real ou no mundo do cinema e tevê (o que? Quer dizer que não é ESSE o mundo real?) os exemplares são dos mais diversificados possíveis e não precisam necessariamente cair no clichêzão. Tem pra todos os estilos, gostos e desgostos. Alguns até mesmo ocasionalmente tocam músicas românticas no violão e derretem o coração das babás, ou organizam brigas de sabre de luz com os filhotes. Outros têm suas manias e estão sempre prontos a passar sábios dizeres para suas crias, enquanto travam a dura e gloriosa jornada de transformar aquela coisa pequenininha em mais uma das gentes grandes que infestam o mundo. E nesse domingo especial dedicado a eles, A ARCA fez justiça e preparou um artigo dedicado aos progenitores do sexo masculino, homenageando todos os pais com uma listinha dos representantes da espécie mais famosos e/ou mais supimpas que estão presentes na cultura pop. Aqueles que nos divertem, os que nos emocionam, ou simplesmente os que já são um clássico. Se você é pai, se espelhe nesses exemplos (tá, não em todos!). Senão, aproveite para ver com qual desses aí o seu papai se parece.

:: AL BUNDY, Married with Children

Vivido por Ed O’Neil, Al Bundy é o famoso pai protagonista da série Married… with Children (ou Um Amor de Família, se você faz o gênero português), aquela que fez sucesso por quebrar o padrão de sitcoms com “piadas com uma moral bonitinha no final” – mas não fez isso com a mesma classe de Seinfeld, nem de longe. Bundy não é o melhor exemplo de pai, assim como toda a família não é o melhor exemplo de família a ser seguida. Ele é um perdedor vendedor de sapatos, casado com uma dona de casa perua, e um casal de filhos composto por uma menina “dada” e um menino tão perdedor quanto ele. Al até teve uma chance de ser alguém na vida, pois era bom em futebol americano na época da escola, mas quando ia se inscrever para conseguir uma vaga faculdade, conheceu Peggy e uma série de acontecimentos arruinou sua vida… culminando com seu casamento. Ele é mais ou menos a versão em carne e osso do Homer, um típico porco chauvinista norte americano que passa a tarde comendo e assistindo beisebol. A diferença entre os dois é que o pai da família Bundy sabe muito bem quando está sendo filho-da-mãe, e não poupa sua família de comentários sarcásticos, que são devolvidos em forma de outras piadas maldosas. Dignidade zero. O contrário do que todo o american way of life da vida perfeita dos anos 50 pregava. =D Pode ser engraçado, mas se meu pai fosse como o Al Bundy, eu preferiria ter sido encontrada na lata de lixo.
Presente ideal: uma latinha de cerveja resolveria seu problema.

:: ARTHUR WEASLEY, Harry Potter

O ruivo pai dos sete ruivinhos que formam a família mais divertida de toda a série Harry Potter só podia seguir o padrão Weasley e ser tão legal quanto eles. Trabalha no Ministério do Magia, e enquanto era funcionário no Departamento de Controle do Mau Uso de Artefatos Trouxas, não escondia sua admiração pela “cultura trouxa” (para os não iniciados, “trouxas” são os “não-bruxos”), e vez por outra levava para casa algum objeto dos trouxas, que para ele é algo totalmente fora do comum. Sempre escondido de sua esposa Molly, é claro. Também longe de suas vistas, acaba sempre cedendo e deixando seus filhos – principalmente os divertidíssimos gêmeos – fazerem suas artes. Mesmo assim, o casal se ama, e Molly é capaz de morrer por ele ou por seus filhotes. Apesar de ser bruxo de “sangue puro”, Arthur sofre preconceito e sempre leva xingos dos malvados Malfoy por ser pobre e ser amigo de bruxos provenientes de trouxas, como a Hermione Granger. Certa vez foi salvo da morte graças a uma visão de Harry Potter, no Harry Potter e a Ordem da Fênix, em um evento que deixou a família Weasley de sobreaviso. E, se posso chutar, é um dos fortes candidatos a morrer no próximo livro da série. É uma pena, porque ele é maior legal.
Presente ideal: qualquer coisa que não seja mágica. Um clipe de papel o faria vibrar de alegria.

:: CAPITÃO VON TRAPP, A Noviça Rebelde

Um Capitão rico, bonitão e viúvo dando sopa? Não existem milagres nesse mundo. Com o pacote, você recebe sete crianças xaropes, uma pra cada nota musical. Cínico até não poder mais, e charmoso, é o galã dos sonhos de muitas moças. Como se não bastasse, ele ainda toca violão e canta. Não é à toa que Maria caiu de amores por ele e desistiu de fazer seus votos como freira para poder juntar os trapos com o senhor Trapp (trocadilhos infames, eu faço =D). O único problema é que, como pai, ele é um ótimo militar, usando um apito para chamar as crianças, e mandando os Trappinhos (tá bom, eu adorei brincar com essa palavra) se reunirem em ordem de tamanho, e nunca, jamais, brincarem. Isso até aparecer por lá uma babá cantante.
Presente ideal: um violão ou um teatro de marionetes.

:: CHARLES CHAPLIN, O Garoto

O genial Charles Chaplin interpreta seu clássico personagem nesse filme que, como todos os seus outros, é engraçado e tocante até hoje. Carlitos encontra, certo dia, deixado na rua, um bebê abandonado, junto a um bilhete. Não encontrando a mãe do garoto, ele acaba adotando a criança e o criando como se fosse seu filho, nas condições precárias em que ele vive, sem um tostão. É clássica a cena em que os dois, pai e filho, saem pelas ruas à trabalho: o menino vai quebrar os vidros das janelas da vizinhança, enquanto o personagem de Chaplin aparece, pouco tempo depois, muito inocentemente, oferecendo seus serviços de vidraceiro para os donos das casas atingidas. Se você ainda não viu, veja. É sensacional. E o menino trabalhava muito melhor do que qualquer ator mirim de hoje em dia.
Presente ideal: outro bebê jogado em um canto, acompanhado de um bilhete. o_O

:: DANIEL, Uma Babá Quase Perfeita

Esse filme com o Robin Williams em seu papel-piloto-automático é um clássico da Sessão da Tarde, da mesma safra daquelas comédias bobas mas simpatiquinhas como Ninguém Segura esse Bebê. Daniel é um dublador – a chance para Robin Williams se libertar fazendo vozes, sua especialidade – e meio pirado. Logo no começo do filme, sua esposa não suporta mais suas invenções e decide se separar, para quem sabe encontrar alguém mais normal. Porém, ao se ver longe de seus dois queridos filhos, o protagonista não pensa duas vezes antes de pôr em prática sua idéia genial: se fantasiar de uma boa velhinha e trabalhar para sua ex-esposa, cuidando das crianças. Não é nenhum marco do cinema, mas meu pai é idêntico ao Robin Williams, e eu PRECISAVA falar dele. Além do mais, dubladores são legais. =D
Presente ideal: a coletânea de discos da Vovó Mafalda.

:: DANNY, Três é Demais

Mais um pai viúvo. Mas dessa vez nada de freiras babás, ou capitães charmosos tocando violão. Danny é o pai das três meninas da antiga série Três é Demais (também conhecida como Full House), aquela que foi a estréia das medonhas gêmas Olsen na tevê. Ele mora com seu irmão Jesse e o amigo Joey, e juntos, eles tentam criar a mais velha DJ, a pirada filha do meio Stephanie, e a caçula Michelle (essa, vivida pelas gêmeas do mal). Durante toda série, Danny se envolveu com pouquíssimas mulheres – ah, os tempos do politicamente correto – e sempre terminava os programas dando uma lição de moral meiga a suas filhas, ou aprendendo outra. Uma de suas maiores características era a mania de limpeza e a organização.
Presente ideal: um conjunto de produtos de limpeza. E não ver no que “sua filhinha” Michelle se transformou 18 anos depois. o_O

:: DARTH VADER, Star Wars

O que seria do cinema de ficção científica sem esse pai? Darth Vader, cuja juventude foi manchada pela (falta de) interpretação de Hayden Christensen, debandou para o Lado Negr… digo, Sombrio da Força, justamente por amor aos seus filhos e à sua esposa. Um pai exemplar, não? Bem, nem tanto. O problema é que, forçado a viver longe de seus pimpolhos, Vader não teve tempo de vê-los crescendo, não ensinou o pequeno Luke a andar de bicicleta, nem o levou para brincar ao sol, e deu no que deu. Logo, as diferenças iriam surgir. Logo depois de gentilmente decepar a mão de seu herdeiro, Vader resolve lhe contar que é seu pai. Queria ver a Super Nanny ajudando isso aí. =D
Presente ideal: uma blusa com a estampa da Estrela da Morte.

:: DENETHOR, O Senhor dos Anéis

Não por acaso postado logo abaixo de Lorde Vader, Denethor, o rei da mágica obra de Tolkien que foi retratado nos cinemas como um porco glutão, sabe tanto de psicologia paterna quanto seu antecessor nessa lista. Pai de Boromir e Faramir, ele não superou a morte do primeiro filho, seu favorito, e passou a tratar o pobre Faramir como um verme. Quando este volta ferido e desmaiado da guerra, Denethor pensa que ele está morto, se desespera de vez, e, sempre muito ponderado, resolve queimar o filho numa pira.
Presente ideal: uma churrasqueira.

:: FRANK COSTANZA, Seinfeld

Para dar origem ao personagem mais perdedor das séries de tevê, o sensacional George Costanza, só mesmo um pai tão bizarro quanto Frank Costanza. Nada irritável, senhor Frank está sempre em constantes brigas com sua querida esposa, e costuma começar a gritar loucamente sempre que começa a ficar irritado. A interpretação de Jerry Stiller é perfeita, o que faz dele um dos personagens secundários mais engraçados da série, com momentos hilários. É também o criador de um dos maiores traumas de George, o Festivus – uma comemoração “alternativa” para o Natal, que consiste em um jantar em família, em que cada membro da família diz o que menos gosta no outro. Depois, pai e filho fazem uma demonstração de força. Isso tudo cercado da decoração típica do evento: um cano de alumínio.
Presente ideal: um Bro, o incrível sutiã masculino inventado pelo Kramer.

:: GEORGE MCFLY, De Volta para o Futuro

Ele é um dos nerds mais famosos dos anos 80, pai de Marty McFly, o fofo Michael J. Fox da trilogia De Volta para o Futuro. Em uma sucessão de acontecimentos, Marty acaba indo parar nos anos 50 e conhecendo seu próprio pai quando este tem a mesma idade que ele. Sem querer, acaba atrapalhando o primeiro encontro de seus pais, e corre risco de vida. Sua missão: fazer com que o tímido e sem sorte com garotas George McFly convide sua mãe para o Baile Encanto Submarino. O maior fraco do McFly senior é por histórias de ficção, que só exigem de um pequeno incentivo de seu filho no passado para que, no futuro, ele seja um grande escritor.
Presente ideal: a coleção de DVDs de A Vingança dos Nerds.

:: HOMER SIMPSON, Os Simpsons

D’oh! Esse dispensa maiores explicações, já que quem conhece, conhece, e quem não conhece sabe que ele segue os mesmos passos que o Al Bundy supracitado. Homer trabalha na Usina Nuclear de Springfield como inspetor – tarefa essa meio arriscada, já que ele costuma dormir freqüentemente e trocar um dia de trabalho por uma rosquinha sem pensar muito. Como pai do hiperativo Bart, da saxofonista Lisa e da pequenininha Maggie, ele é uma sucessão de tragédias. Mas no fundo, no fundo, tem bom coração.
Presente ideal: outra latinha de cerveja. E uma rosquinha.

:: LINEU, A Grande Família

De toda essa lista, ele é o pai de família mais abrasileirado (bem, talvez por ser o único genuinamente brasileiro da lista, doh), e o mais, se me permite a redundância, “família”. Todo certinho e bonzinho, o personagem, vivido pelo grande Marco Nanini, quer ver todos bem e tudo em seus devidos lugares, mas nem sempre consegue ter esse sonho realizado, já que vive cercado por uma família não muito normal – ou, eu diria, tão normal quanto as famílias normais =D – com ênfase para o genro vivido pelo também sempre ótimo Pedro Cardoso, o Augustinho. E viva uma das poucas coisas divertidas que a Globo mantém no ar por mais de dois anos!
Presente ideal: uma… caixa de lenços? Céus, eu não sei dar presentes para pais normais. o_o Pobre papai.

:: MUFASA, O Rei Leão

O Leão mais supimpão de todos os tempos, Mufasa era o rei, mas foi covardemente destronado pelo vilão mais odiável de todos os tempos, o Scar. Em um dos raros casos inversos da Disney, dessa vez quem morreu no desenho foi o pai, e não a mãe, deixando Simba, órfão, fugir loucamente com um enorme sentimento de culpa. A cena em que os dois conversam sob as estrelas é simplesmente linda. E a cena do “Lembre-se de quem você é” também. Rei Leão para a vida! =D Pra quem gosta de musicais (alguém gosta?), baixar a música “He Lives In You” do musical da Broadway O Rei Leão é uma boa dica.
Presente ideal: já é tarde demais para isso.

:: PAI DO BRAK, O Show do Brak

Não tem pra ninguém. Esse personagem, que pode ser visto todas as sextas feiras às 23h15 no bloco Adult Swim do Cartoon (isto é, até mudarem de horário novamente), é o mais sem noção da lista e ponto final. Ele é casado com uma alien, e é… pai do Brak, aquele vilão do Space Ghost. Mede alguns centímetros de altura, mas tem dignidade, e sempre está disposto a passar para o filho suas palavras sábias como estas: “O que as mulheres querem? Está olhando para ele” ou “Eu não sei porque nós precisamos de telhados, apenas coloque um chapéu e supere isso!”. Frases estas geralmente entoadas ao som de uma música suave que dá um tom ainda mais “auto-ajuda” a esses momentos. Nonsense total. Maravilhoso.
Presente ideal: qualquer coisa. Desde que você NÃO MEXA NA SUA CADEIRA.

:: PAPAI NOEL

Ho Ho Ho!
Presente ideal: pra quê? Ele já tem todos.

:: PETER, MICHAEL E JACK, Três Solteirões e um Bebê

Três caras normais e solteiros dividem um apartamento, e tudo corre bem em suas vidinhas medíocres até o belo dia em que encontram um bebêzinho na porta de sua casa. Que só existe por culpa de um dos donos do apê. Aí é o estopim para várias piadas que envolvem homens tentando lidar com fraldas e papinhas de neném… bem, você já sabe, todas aquelas coisas bem Sessão da Tarde de ser. O diretor desse filme é ninguém menos que Leonard Nimoy, o Capitão Spock. E não confunda ele com sua continuação, Três Solteirões e uma Pequena Dama, que é a história do bebê crescido. Melhor que o filme é seu slogan: “eles mudaram as fraldas dela. Ela mudou suas vidas”. Ah, é legal, vai. =D
Presente ideal: um livro do Doutor Delamare.

:: REI DO CASTELO DO PÂNTANO, Em Busca do Cálice Sagrado

O pai do melhor personagem da obra prima do Monty Python, o Em Busca do Cálice Sagrado, sofreu para construir seu castelo no pântano. Depois de dezenas de tentativas vãs, ele finalmente conseguiu erguer seu império, mas procura desesperadamente por um bom casamento para seu filho, que lhe traga o tão sonhado dote, antes que o castelo possa desmoronar novamente. O problema é que o príncipe não colabora com os planos de negócios do pai, já que passa a vida sonhando com “certo alguém especial” e tendo ataques cantantes de personagem de musical, para o horror de seu pai. É trazido a vida pelo mais serelepe dos Python, o Michael Palin. E, ah sim, essa foto aqui ao lado é da figura de ação dele. E, ah não, claro que eu não tenho esse boneco. =/
Presente ideal: qualquer coisa, menos um cd de musicais.

:: SAM DAWSON, Uma Lição de Amor

Para resgatar um pouco da dignidade dessa listinha, aqui vai um belo filme estrelado pelo ótimo Sean Penn, em que ele vive um deficiente mental tentando conseguir a guarda de sua filha (a bizarrinha Dakota Fanning). Ele consegue criar a menina no início, mas quando ela completa sete anos e ultrapassa a idade mental do pai, advogados querem mandá-la para um lugar onde poderia ser educada por “pessoas mais qualificadas”. Vale destacar que a trilha sonora é feita inteiramente de músicas dos Beatles. Bem bacana. ^_^
Presente ideal: uhm, um CD dos Beatles estaria de bom tamanho.

:: SEU MADRUGA, Chaves

“As pessoas boas devem amar seus inimigos”, já diria nosso Mestre, o insuperável Seu Madruga. É com essa sabedoria popular e sua experiência de vida como um velho lobo do mar que senhor Madruga trasmite os valores mais importantes para sua filha Chiquinha. Fugir do cobrador de aluguel e bater nos filhos dos outros (e vez por outra apanhar) faz parte de suas atividades diárias. Se não bastasse ter que cuidar da própria cria, o pobre homem ainda tem que encarar a bagunça de todas as crianças da Vila. E, cá entre nós, ele é um pai “perdedor” muito mais divertido do que os Homers e Al Bundys da vida. É nossa versão pra esse tipo de personagem! “Não existe trabalho ruim. O ruim é ter que trabalhar”. =D
Presente ideal: uma viagem para Acapulco!

:: EMÍLIO ELFO E EL CID, A ARCA

Não poderiam faltar aqui os dois ilustres representantes paternos da redação d’A ARCA. Emílio e El Cid são pais, cada um, de lindas meninotas que já estão sendo encaminhadas para o Lado Nerd da Força por eles. E muito melhor que isso, são amadas pelos ditos-cujos. Céus, eles têm coração!
Presente ideal: essa eu deixo pra eles responderem na Voz dos Nerds. ^_^

Feliz dia dos pais a todos! Seja o seu pai velhinho ou novinho, vivo ou não, nerd ou não, ausente ou presente! Se não fosse por ele, você não estaria aqui, afinal.


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