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Artigo adicionado em 27/09/2006, às 11:27

POLÍTICA EM CELULÓIDE: PARTE 2
O R.Pichuebas queria se candidatar, mas ele não concordou com o veto de cerveja um dia antes da eleição… Então, bora lá para a segunda parte desta emocionante seleção de filmes sobre política! Há quanto tempo, hein? Sim, eu sei, já se passaram vários anos e anos e anos desde que a primeira parte desta […]

Por
Leandro "Zarko" Fernandes


Então, bora lá para a segunda parte desta emocionante seleção de filmes sobre política! Há quanto tempo, hein? Sim, eu sei, já se passaram vários anos e anos e anos desde que a primeira parte desta listinha foi publicada… hehehe!

:: EVITA (1996)
Pra começar esta (segunda) listinha, um dos trabalhos mais esperados e também mais polêmicos de sua época. Esperado, porque desde o lançamento em 1978 do musical “Evita”, de Tim Rice e Andrey Lloyd Webber, e seu estrondoso sucesso nos palcos, questiona-se uma adaptação para o cinema. Polêmico, porque o diretor Alan Parker provocou a cólera de muitos fãs da obra e principalmente do povo argentino ao escalar Madonna, ainda em sua fase depravada-várzea-bagaceira (!), para viver Eva Perón, uma figura tão adorada pela Argentina que quase chega a ser santa. Burburinhos à parte, o resultado final representa um belíssimo musical filmado e o melhor trabalho de atuação de Madonna em toda sua carreira – ainda que a parte histórica da coisa toda tenha ficado um pouco em segundo plano. No longa, o narrador Che (Antonio Banderas), deprimido com a precoce morte de Eva Perón, relembra a vida da senhora que encantou a Argentina, desde sua juventude paupérrima, a chegada em Buenos Aires (onde pretendia ser atriz), até o momento em que conhece o general Juan Perón (Jonathan Pryce), casa-se e torna-se a primeira-dama da Argentina, onde lutou com todas as suas forças a favor dos direitos do povo. Para quem gosta de musical, é um pratão lotado! :: Disponível em DVD :: Compare preços :: Busque aqui!

:: MERA COINCIDÊNCIA (Wag the Dog, 1997)
Subestimado pela crítica e levemente ignorado pelo público, esta comédia de humor negro dirigida por Barry Levinson é uma grata surpresa. Cortesia da inspirada parceria entre dois pesos-pesados do cinema: Robert DeNiro e Dustin Hoffman. A história é centrada em um assessor do presidente estadunidense, Conrad Brean (DeNiro), que contrata um conceituado produtor de cinema de Hollywood, Stanley Motss (Hoffman). A tarefa: Motss deve “criar”, com o auxílio de atores e efeitos especiais, uma fictícia guerra entre os Estados Unidos e a Albânia, na qual a terra do Tio Sam saia vitoriosa. O objetivo da tarefa: desviar a atenção da mídia e dos eleitores para um tenebroso escândalo sexual na qual o presidente imbecil conseguiu mergulhar até o pescoço, faltando apenas 14 dias para sua tão sonhada reeleição. Além de ser muito bem humorado e bem detalhista no retrato da estrutura do governo norte-americano, “Mera Coincidência” não poderia ser mais apropriado para o ano de 1997, época na qual o então presidente Bill Clinton protagonizou uma história bem picante ao lado de sua secretária Monica Lewinski, aquela que “adora colocar a boca” onde não deve… Não pense que é proposital: o filme já estava pronto quando o caso Lewinski veio à tona. Tudo não passou, como o título nacional diz, de uma mera coincidência. :: Disponível em DVD :: Compare preços :: Busque aqui!

:: PODER ABSOLUTO (Absolute Power, 1997)
Ninguém é louco de questionar a genialidade de Clint Eastwood, vamos concordar. Mas precisa ser muito cego para dizer que o cineasta nunca cometeu erros. Sim, o Clintão já fez muito filmequinho… “Poder Absoluto”, mesmo tendo feito bastante sucesso nas bilheterias (inclusive aqui no Brasil), é um de seus títulos mais fracos. Por outro lado, temos que admitir que a fita tem lá seus méritos, e um deles é justamente a razão de este longa marcar presença aqui. A história mostra Clint como o gatuno Luther Whitney, que acabou de sair da prisão e pretende realizar um último grande roubo para ter um “fundo de caixa” e se “aposentar” tranqüilamente. Mas eis que, ao invadir a casa de um milionário, Luther vê o que não deve e acaba envolvido até o pescoço em uma complicada trama de assassinato ligado ao governo, cujo pivô (e elemento mais sórdido e perigoso) é ninguém menos que o sádico presidente da república, Alan Richmond (Gene Hackman). A intenção do enredo – criar uma metáfora bem descarada da política ianque e um questionamento do caráter e da índole dos indivíduos que estão no poder e são conseqüentemente “acima de qualquer suspeita” – é melhor que o resultado final. Mas vale pelo Clintão e pelo Gene Hackman, sempre excelente. :: Disponível em DVD :: Compare preços :: Busque aqui!

:: POLITICAMENTE INCORRETO (Bulworth, 1998)
Outra fita que, assim como “Mera Coincidência”, foi sumariamente ignorada em sua passagem pelos cinemas – tanto que, aqui no Brasil, passou apenas no reduzidíssimo circuito de arte Rio-SP e, depois, lançado direto em vídeo. Injustiça total: ainda que não seja tão hilário e rasgado quanto a tagline estampa, “Politicamente Incorreto” é comandado com muita competência por Warren Beatty, que também assume o papel principal: o senador Jay Bulworth, indivíduo que sofre um colapso nervoso às vésperas de sua reeleição e, desiludido com as mesquinharias que presenciou nos bastidores da política – inclusive aquelas praticadas por si próprio -, planeja um golpe excepcional: contrata um assassino profissional para matá-lo dentro de poucos dias. Assim, ele tem tempo de desfrutar de sua apólice de seguro de US$ 10 milhões antes de descansar para sempre (!). Só que Bulworth decide não interromper sua campanha pela reeleição. Muito pelo contrário: agora, o senador usará toda sua influência, seus discursos e sua propaganda eleitoral para entregar todos os poder da política gringa e esculhambar todos aqueles que merecem. Um trunfo de roteiro – não à toa, foi indicado ao Oscar nesta categoria. :: Disponível em DVD :: Compare preços :: Busque aqui!

:: SEGREDOS DO PODER (Primary Colors, 1998)
Extraído de um livro de autoria do jornalista Joe Klein e claramente inspirado na história da turbulenta campanha política de Bill Clinton – e a escolha de John Travolta é uma prova incontestável disto -, “Segredos do Poder” teve um lançamento discreto nas salas de cinema ianque, mas conquistou um público fiel e tornou-se cult. Muitos críticas ainda torcem o bico para o filme dirigido pelo mesmo Mike Nichols de Closer, mas a verdade é que “Segredos do Poder” é um trabalho muito bem escrito e cheio de ótimos momentos. A história é centrada em Henry Burton (Adrian Lester), jovem idealista que decide acompanhar o comitê político de Jack Stanton (Travolta), governador progressista de um pequeno estado do sul dos EUA que pretende chegar à presidência. Só que Stanton é um sujeito, digamos, “relaxado”. Não é má pessoa, mas não titubeia em contar mentiras deslavadas para atrair eleitores e aliados, não pensa duas vezes em trair sua esposa, Susan Stanton (Emma Thompson), sempre que possível, e não se importa em sair por aí dormindo com garotas com idade para ser sua filha. Para Stanton, pouco importa seu comportamento, já que assessores servem para cobrir estes fatos, mesmo… Vale a pena uma olhadinha. :: Compare preços :: Busque aqui!

:: ELEIÇÃO (Election, 1999)
Opa, opa, opa! Este é, sem dúvidas, um dos melhores desta seleção. O elogiadíssimo trabalho de Alexander Payne, que levou uma indicação ao Oscar com este filme, não é exatamente sobre política, mas… bem, é quase. Esqueça a Casa Branca: o palco aqui é uma escola secundária perdida em algum lugar dos Estados Unidos. É lá que o professor Jim McAllister (Matthew Broderick) leciona tranqüilamente… pelo menos até a chegada da tal eleição para a escolha do novo presidente do conselho estudantil. A única candidata ao cargo é Tracy Flick (Reese Witherspoon), jovem ambiciosa que é a melhor aluna do colégio e, por esta razão, não se deixará abater por qualquer obstáculo. Temendo o pior, McAllister, que odeia Flick por alguma razão não esclarecida (e que todo mundo conhecerá no decorrer do longa), trata de arrumar rapidamente um candidato de oposição, o burro-porém-popular Paul Metzler (Chris Klein). Isto é só o início dos problemas… Um roteiro ácido, cruel, hilariante e que não pensa duas vezes em alfinetar a hipocrisia do norte-americano médio, acostumado a construir vencedores wannabe ao invés de criar seus filhos. Obrigatório! :: Compare preços :: Busque aqui!

:: TODAS AS GAROTAS DO PRESIDENTE (Dick, 1999)
Fantasia que mescla comédia teen a um dos casos mais nebulosos da política gringa. Claro que não dá pra levar à sério, e nem devemos fazer isto. O longa, dirigido por Andrew Fleming, é apenas uma comédia rasteira e bem inofensiva que brinca com o escândalo Watergate e nada mais que isso. Idéia bacanésima, por sinal: duas garotas que participam de uma excursão à Casa Branca, Betsy (Kirsten Dunst) e Arlene (Michelle Williams), afastam-se do grupo para “explorar” o lugar. Nisso, elas terminam por presenciar agentes do governo dando cabo de algumas papeladas bastante comprometedoras. Para tentar conter as meninas e descobrir o quanto elas sabem, o presidente Nixon em pessoa (Dan Hedaya) contrata as duas como “acompanhantes de cachorrinhos”… mas Betsy e Arlene não são tão trouxas quanto Nixon e companhia limitada pensam. O grande trunfo desta fita é, sem sombra de dúvida, sua deliciosa trilha sonora sessentista, que conta com hits dos Jacksons 5, Elton John, Bread e até ABBA. Tirando este pequeno elemento, o que sobra é… uma comédiazinha om uma pontinha de Will Ferrell (ugh), que não faz mal a ninguém num sábado de chuva. Só não espere mais nada além disso. :: Compare preços :: Busque aqui!

:: A CONSPIRAÇÃO (The Contender, 2000)
O que você faria se descobrisse que seu candidato preferido, aquele que é dono de sua plena confiança, aquele que teoricamente será o responsável pelo futuro da nação, tem um passado hiper-ultra-mega-super-negro, daqueles de fazer corar até a Marilyn Chambers? Este é o mote central desta película bizarrinha dirigida por Rod Lurie, que levou duas indicações ao Oscar e certamente não agradará todo mundo por conta de sua narrativa meio lenta. De qualquer forma, o roteiro, também de Lurie, contrói com seriedade a história da senadora Laine Hanson (Joan Allen), que enfrenta um momento decisivo em sua vida. O que acontece é que o vice-presidente dos EUA acabou de falecer, e os méritos de Laine no senado despertaram a simpatia do presidente Jackson Evans (Jeff Bridges), que escolheu a senadora pessoalmente para ocupar o cargo do defunto. Mas um congressista invejoso, Shelly Runyon (Gary Oldman), expõe publicamente um segredo tenebrosíssimo de Laine: quando caloura na faculdade, muitos anos atrás, Laine participou de uma orgia. E agora? Até que ponto os erros do passado de um mandante podem influenciar suas ações no poder? Uma questão bem levantada, mas que não despertará o interesse de muitos. Quem se interessar, levará de brinde um filme paradinho, mas bem legal. E na boa, se até a Cicciolina virou política, qualquer um pode! :: Compare preços :: Busque aqui!

:: AMOR MAIOR QUE A VIDA (Waking the Dead, 2000)
Instigante drama romântico que mescla política e espiritismo, produzido por Jodie Foster e dirigido com leveza por Keith Gordon. E a primeira cena já dá uma idéia do que esperar: o oficial da guarda costeira Fielding Pierce (Billy Crudup) assiste na TV a notícia de um atentado terrorista que matou três pessoas e descobre, atônito, que uma das vítimas é a ativista rebelde Sarah Williams (Jennifer Connelly), que dedicou sua vida a auxiliar pessoas humildes e a lutar contra o sistema. Além de tudo isto, Sarah Williams também era sua namorada. O ano é 1974. Algum tempo depois, Fielding torna-se advogado e é indicado a uma das cadeiras do congresso. A idéia lhe é atraente, embora seja exatamente o inverso de tudo o que Sarah pregava em vida. A lembrança da ex-namorada faz com que Fielding fique cada vez mais perturbado, a ponto de literalmente ver Sarah passeando por aí… será mesmo ela? É tudo fruto de sua imaginação? Não se deixe enganar por quem erroneamente divulga esta fita como uma variação de “Ghost”; “Amor Maior que a Vida” é muito mais centrado na situação de Fielding e em seu posicionamento político do que na idéia de espíritos. O que não diz nada: é um filmaço e ponto final. ;-D :: Disponível em DVD :: Compare preços :: Busque aqui!

:: O VOTO É SECRETO (Raye Makhfi, 2001)
Neste ora singelo, ora bem-humorado drama cômico vindo do Irã (sim, uma comédia iraniana!), a política é apenas uma metáfora. Forte, mas ainda assim uma metáfora. Com direção de Babak Payami, esta obra premiada em Veneza retrata o cotidiano supermaçante de um soldado (Cyrus Abidi) que cumpre suas funções em uma praia deserta. Aquele dia seria como tantos outros, se uma caixa não tivesse literalmente caído do ceu. É uma urna, arremessada de um avião presa a um pára-quedas. Em seguida, chega uma garota (Nassim Abdi), uma funcionária da jsutiça eleitoral que trabalhará no povoado próximo à praia deserta como mesária de uma eleição, a primeira da comunidade. Imediatamente, o soldado recebe ordens de acompanhar a garota até o povoado. E então, ele passará pelo dia mais longo de toda sua vida! Delicioso de assistir, “O Voto é Secreto” é uma agradável e divertida surpresa para quem acha que filme iraniano precisa necessariamente ser vagaroso… infelizmente, é mutio difícil de achar. :: Compare preços :: Busque aqui!

:: ADEUS, LÊNIN! (Good Bye Lenin!, 2003)
Se você ainda não assistiu a esta pequena jóia do cinema alemão, não sabe o que está perdendo. A história de “Adeus Lênin” é divertidíssima e muito, mas muito criativa: em 1989, durante a queda do Muro de Berlim, a Sra. Kerner (Katrin Sass), simpatizante fervorosa do regime comunista, sofre um ataque cardíaco e entra em coma. Depois de oito meses, ela acorda – só que sua tão amada terra não é mais a mesma. Temendo que sua mãe sofra um novo ataque, Alex (Daniel Brühl em ótima interpretação) monta uma série de farsas para que sua mãe não descubra o novo país capitalista surgido onde antes era reinava a República Democrática Alemã. A fita de Wolfgang Becker papou prêmios por onde passou, tudo por conta de seu fantástico equilíbrio entre o didatismo da história da Alemanha Oriental e a dinâmica da narrativa das agrugas de Alex em defesa de sua mãe. Espetacular, e com um final de cortar o coração! :: Compare preços :: Busque aqui!

:: FAHRENHEIT 11 DE SETEMBRO (Fahrenheit 9/11, 2004)
Se você ainda não viu o famosíssimo e ultra-explosivo documentário de Michael Moore… bem, você não é deste mundo! Aqui, não há uma história com começo, meio e fim, e sim uma série de evidências exploradas impiedosamente por Moore para desmascarar seu arquinimigo, o presidente norte-americano George W. Bush – em sua visão (e a de muitos outros, aliás), um dos equívocos mais lamentáveis da história da legislação estadunidense. Algumas cenas já viraram antológicas – como a que Bush permanece atônito em uma pré-escola ao saber dos ataques terroristas na manhã de 11 de setembro, e como a que o presidente interrompe uma declaração sobre a guerra do Iraque para se exibir durante uma partidinha de golfe. Opiniões políticas à parte, não há como negar que “Fahrenheit 11 de Setembro” é um ótimo exercício de cinema, tanto em sua técnica quanto em seu “roteiro”, visto que as seqüências minuciosamente planejadas por Michael Moore conseguem tudo, menos deixar o espectador indiferente. :: Compare preços :: Busque aqui!

:: CABRA-CEGA (2005)
De toda a atual safra de filmes nacionais pós-retomada, provavelmente “Cabra-Cega” é um dos melhores e também mais importantes – o que não é muito difícil, pois anda estourando cada filmeco no circuitão brazuca que eu vou te falar… Enfim, este drama político comandado com maestria por Toni Venturi (o mesmo do ótimo “Latitude Zero”) não precisa de muitos recursos e atores globais platinados para deixar o espectador inquieto. Na trama, Thiago (Leonardo Medeiros) e Rosa (Débora Duboc), dois militantes da luta armada, pedem abrigo na casa de um amigo, Pedro (Michel Bercovitch), um arquiteto que não é envolvido diretamente com a causa do grupo militante, mas é simpatizante. O que acontece é que Thiago está ferido, conseqüência de uma emboscada perpetuada por policiais. Assim, Thiago fica escondido na casa do amigo, enquanto Rosa faz as vezes de ponto entre o sujeito e o mundo exterior. À medida que o tempo passa, a convivência entre Thiago e Pedro fica cada vez mais tensa, a ponto de um duvidar das verdadeiras intenções do outro… E agora não dá pra falar mais nada! Vencedor de cinco prêmios no Festival de Brasília, “Cabra-Cega” é uma ótima oportunidade de conferir do que o cinema nacional é capaz, quando não fica preso à idéia estapafúrdia de que seu público (ou ao menos parte dele) é burro. :: Disponível em DVD :: Compare preços :: Busque aqui!

:: TUDO PELA FAMA (American Dreamz, 2006)
E pra finalizar… bem, deste não dá pra se falar muito, já que a fita permanece inédita em nossos cinemas – ela seria inicialmente distribuída pela UIP nas passadas férias de julho, mas sabe lá porque, a empresa optou por lançá-la direto para DVD, o que deve acontecer já no próximo mês. Mas o novo trabalho de Paul Weitz (de “American Pie” e Em Boa Companhia) recebeu elogios rasgados da crítica e do público ianque (o que não significa nada, mas enfim…). A história é centrada no recente colapso nervoso que abateu o presidente Stanton (Dennis Quaid), que de uma hora para outra tomou consciência dos podres do governo gringo e, com isto, perdeu a razão de viver. Para reanimá-lo e fazê-lo voltar aos trilhos – já que sua sanidade começou a ser questionada pela mídia -, seu assessor apela para… a própria mídia. Como? Simples: colocando o presidente como um dos jurados do reality-show mais visto da América do Norte, o badalado American Dreamz, comandado pelo infame Martin Tweed (Hugh Grant). Junte a esta salada uma aspirante a estrela pop vivida por Mandy Moore – que ultimamente anda provando um senhor talento para a atuação – e um junkie psicótico vivido por Chris Klein, e pronto. Eis uma bela de uma mistureba! Infelizmente, é esperar pra ver. 😀


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